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A carreira do Jornalista Boris Casoy teve início em 1961, quando atuou como repórter do programa Mosaico na TV - o mais antigo ininterrupto da TV brasileira, segundo o Guiness Book, e ainda com o mesmo produtor (Francisco Gotthilf). Deste programa, passaram outros jornalistas de renome, como: Ney Gonçalves Dias, Mona Dorf e Alberto M. Danon, por exemplo. Depois, Casoy atuou como radialista esportivo em 1965. Trabalhou como editor-chefe e diretor de redação do jornal Folha de S. Paulo e depois seguiu novamente para a TV, agora no SBT, de 1988 a 1997, quando foi contratado pela Rede Record, onde trabalhou até Dezembro de 2005. Ele trabalhava na TV JB, apresentando o Telejornal do Brasil de segunda à sexta sempre às 22h00,mas a TV JB acabou saindo do ar e Bóris ficou sem emprego de novo. Seu estilo é muito particular, já que não se furta a emitir sua própria opinião sobre os assuntos mais chamativos e polêmicos, e gosta de utilizar frases-bordão como "Isto é uma vergonha" ou "É preciso passar o Brasil a limpo". Casoy é um dos âncoras mais bem pagos da televisão brasileira. Dirigiu a Folha de São Paulo nas décadas de 1970 e 1980, período de grandes transformações no jornal, que a partir dali consolidou sua liderança dentro da imprensa brasileira. Também foi editor-responsável do jornal paulista Folha de S. Paulo de 1974 a 1976 e de 1977 a 1984. Em 2008 foi contratado pela Band para apresentação de um jornal diário. |
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